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terça-feira, julho 19



segunda-feira, julho 19


Naquela tarde quente, o motel que nos abrigava era honesto e limpo. Nosso refúgio em tempos difíceis de serem vividos. Lá era nosso oásis.
Naquela tarde eu levara um presente.
Eu, louca por ele. Ele, louco por mim. Ambos loucos pela luxúria.
Ao fechar a porta, eu, de joelhos, me esfregava em sua calça, ansiosa por seu cheiro.
Ele, de pau duro, me olhava e ria, curioso pelo potinho que eu trazia com tanto cuidado.
De joelhos, fui até a lateral da cama e lá deixei o presente, fechado.
Em minutos ele me despia, enquanto eu gemia de tesão.
Nossas bocas se devoravam. Nossas línguas molhavam os lábios quentes.
Era verão, o suor  nos unia, deitados na cama.
"Vem aqui putinha, vem..." E segurando-me pela cintura, descia meu corpo nu para perto de sua boca voraz.
Ele gostava de sentir a calcinha úmida sendo esfregada em seus lábios quentes.
Ele queria me ver rebolando feito uma rameira qualquer em seu rosto de homem sério.
"Esfrega essa boceta, esfrega..."
Eu esfregava e ele mordia minha calcinha querendo arrancá-la, rasgá-la.
Suas mãos me seguravam pelas laterais da bunda e o suor fazia com que seus dedos deslizassem pelo meu cu.
Ele arrancou minha calcinha e me admirou por um tempo. Foi quando peguei meu potinho e abri a tampa.
Um cheiro doce invadiu o quarto honesto e limpo.
"O que é isso? Calda?"
"Hum rum... Calda de marrom glacê".
"Marrom glacê? Você fez isso?"í
"Fiz e enquanto fazia, fiquei imaginando essa calda viscosa, na sua boca e a sua boca...".
Não tive tempo de terminar a frase e ele segurou meu pulso.
"Vai putinha... Vai tesão... Faz...".
Abri bem as pernas, arregacei os lábios e comecei a jogar a calda no meu grelo, já duro.
Sua boca engoliu minha carne e começou a chupar meu líquido misturado ao líquido doce.
O quarto dava voltas por sobre minha cabeça.
O cheiro de baunilha e açúcar nos enlouqueceu.
Dedos entravam e saiam, melecados de calda, os lençóis molhados nos olhavam e riam de nossa loucura.
Eu sentia suas mãos deslizando pelo meu corpo, banhando minhas reentrâncias e saliências, desenhando figuras libidinosas e vorazes.
Eu estava toda molhada.
Ele estava todo molhado.
Nos abraçávamos às gargalhadas. Grudávamos nosso desejo na carne quente.
Meu cu era dele, minha boceta era dele.
A calda nos embriagava.
Entre beijos, línguas e gozo.
Foi quando ouvi sua boca molhada dizer "enfia seu dedinho no meu cu, enfia".
Entre a  surpresa e cheia de tesão, enfiei minha mão na calda que ainda restava e rapidamente procurei o caminho quente abaixo do seu saco, que me levaria ao seu buraco apertado.
Eu sorria.
Delicadamente fui forçando a passagem do delírio, encontrando uma pele suave e incandescente.
Gemidos.
Seu pau intumescido vibrava solto no ar.
"Enfia puta"
A calda fazia meu dedo entrar devagar.
Meu desejo fazia meu dedo entrar devagar.
Meu tesão fazia meu dedo entrar mais fundo.
O poder de ter seu desejo na ponta do meu dedo me fazia foder seu cu, bem devagar.
Seu cu.
Meu dedo.
Chupei seu pau doce ao mesmo tempo em que enfiava meu dedo nas suas entranhas virgens.
Chupei seu pau doce como o mais doce dos doces de criança, enquanto eu imaginava meu dedo furando meu bolo de aniversário enfeitado de creme.
Chupei seu pau enquanto eu rebolava e meu tesão escorria pelas coxas.
Seus gemidos me davam vertigem.
Seu cu apertava meu dedo.
Seu pau latejava, enquanto a porra doce escorria pela minha garganta.
Cu e pau.
Boceta e açúcar.
Grelo e baunilha.
Tesão e vida.
Ele e eu. 

segunda-feira, maio 31


A água tépida passeia pela minha pele alva, brincando na fina e delicada penugem que cobre meu corpo. Observo as gotículas escorrerem, deixando um rastro molhado. Sorrio.
A água que me abraça, é como um polvo com seus tentáculos rodeando todos os poros do corpo arrepiado do leve frio que percorre o banheiro. O vapor preenche os vazios deixados pelas curvas que tortuosamente desenham minha silhueta.
Assim molhada, pego o sabonete perfumado e que, cheio de sorte, vai me lamber inteira. A água o desmancha, banhando a pele com o perfume das flores ingênuas. As flores ingênuas me lambem. Passando o sabonete, fecho os olhos e espero. O pescoço, os ombros, o colo, os seios, os mamilos. Abro os olhos e os mamilos brilham, pontudos, duros. Entre uma passada e outra, aperto-os, primeiro de leve, depois mais forte. A água lambe minha dor. Minha cintura divide meu corpo, o umbigo se enche de água, o sabonete desce.
Entre as coxas, me demoro. Lavo as reentrâncias e saliências delicadas, quentes. O sabonete passa, o sabonete volta, o sabonete passa, a água molha. Viro-me para que a água desça em minhas costas. Troco o sabonete de mão, abro a bunda, curvo-me para abri-la mais. O sabonete cava espaço, lambuzando o cu e o rasgo que o segue. Passo mais forte. Ajudo com a outra mão. Espuma. É impossível não pensar em buracos vazios, espuma escorregadia, dedos ansiosos. É impossível não perder meus dedos nos meus buracos quentes. Enfio um, depois mais um. Tiro um e enfio o outro. Boceta adentro, boceta afora. Cu, depois boceta, boceta e cu mais uma vez. Um dedo, dois dedos. A água molha meu tesão.
Quando percebo, estou de joelhos dobrados, gemendo como cadela e forçando o sabonete a entrar na boceta. Muito grosso. Vasculho o pequeno suporte cheio de xampus e cremes, a procura de algo cilíndrico. Preciso de um cacete agora. O desespero em preencher meus buracos me deixa cega. Nada há por ali que preste. Mas, lá no fundo, uma tampa mais saliente de um vidro de creme parece que vai me salvar. Enfio rapidamente na boceta, mas não passa da entrada. É uma simples tampa a tentar saciar uma boceta em chamas. A água presencia minha urgência.
Abro a porta do box, piso no tapete branco e, assim molhada, saio pelo corredor em direção ao meu quarto. Abro o armário e pego uma nécessaire branca. Enquanto volto para o banheiro, morta de frio, vou abrindo o zíper. O corredor se veste de pegadas molhadas. Entro na água quente e enfio meu cacete de silicone, macio e grosso, de uma só vez na boceta desolada. Gemo. A água vê meu buraco se encher do meu líquido quente.
Enfio fundo, rebolo, pego o sabonete e lubrifico meu cu. Enfio o dedo, depois o outro e brinco com os dois buracos felizes. A cabeça do pau roça na boceta, aperto com força para senti-lo. Encosto a bunda no azulejo e a água lambe meus bicos intumescidos. Enfio e tiro o cacete, rebolo e dou risada. Tiro o dedo do cu. Esfrego a bunda no azulejo, é frio. Aperto um bico com força. Aperto o outro, mais forte ainda. Coloco e tiro o cacete com mais força, coloco e tiro o cacete com mais pressa, coloco e tiro o cacete com mais tesão, que roça nos lábios, que mexe no grelo, que me enlouquece. A água percebe minha intenção.
Ligo o chuveirinho. Jato forte e quente. Empino a bunda, enfio bem forte o cacete na boceta, dobro os joelhos, os lábios grandes estremecem, o grelo salta pelas dobras do meu corpo, se mostra, pede. Direciono o jato constante no grelo duro. Uma risada nervosa explode da sensação que me invade. Rebolo feito puta, com a água nas costas, o cacete entra e sai rasgando minha boceta, o grelo vibra involuntariamente, obedecendo à água sádica. Um líquido viscoso escorre pelas coxas, o cu se dilata. Um grito se perde em minha garganta, os músculos endurecem meu corpo, o grelo inchado e vermelho se entrega. Enterro o cacete o mais fundo que consigo. A água é cúmplice da minha morte inundada de vida.

sábado, maio 22


Continuando...

Seu grelo, quente como fogo, pulsava de tesão. O movimento dos seus quadris fazia com que minhas coxas também apertassem e mexessem o meu grelo. Então, segurei com força o grelo dela e olhei fixamente em seus olhos de susto.
"Se você gritar, todos vão saber que eu não estou sozinha no banheiro..."
E o medo de ser descoberta iluminou as maçãs de seu rosto. No mesmo instante, senti os lábios da sua boceta apertada molharem, foi automático. Minha doce companheira de trabalho, tão distante no dia-a-dia, enlouqueceu com o medo.
Apertei com mais força o pedaço de carne inchada, sentindo a pele que o envolve saltar para o lado. Ela gemia baixinho e rebolava ainda mais, forçando a pele delicada que envolvia meus dedos. Minha calcinha também estava ensopada.
Ela se levantou e, tirando com pressa a calcinha, olhou-me. Respirando forte, virou-se de costas, separando as pernas e dobrando seu tronco para frente, expondo assim sua bunda. Eu ri.
"Chupa, por favor."
Passei a mão pela pele suave que estava à minha frente, sorrindo enquanto ela abria o cu para mim. Olhei aquele orifício rosado, quase carmim, mais suave que a pele branca de suas nádegas, e aproximei meu rosto da sua carne.
Ela estremeceu com o calor do meu corpo.
Fechei os olhos e lambi seu cu pequeno e assustado, frágil como se pudesse quebrar. Lambi delicadamente e demoradamente cada curva de pele que aos poucos relaxava.
Ela gemia e se arregaçava cada vez mais.
Eu sentia a musculatura se soltar e minha língua entrar, apertada, certeira.
Toquei meu grelo por sobre a calça.
Eu a via pelo espelho à nossa frente, seus olhos fechados, a boquinha aberta, as mãos para trás, seus peitinhos suspensos e vibrando, suas pernas esticadas e tensas.
Seus pêlos escuros se tornavam avermelhados conforme ela se mexia. A luz a revelava.
Eu queria me lembrar daquela cena para sempre.
Cheia de tesão, por ver seus bicos pontudos soltos no ar, enfiei dois dedos da mão esquerda na sua boceta em chamas. Ela quase gritou. Senti seu corpo vir para trás, fazendo os dedos entrarem mais. Tirei-os e os chupei. Seu gosto era doce. Minha língua não parava de foder seu cu, meus dedos não paravam de foder sua boceta.
Em poucos minutos seu corpo tremeu mais forte e ela, agora de joelhos curvados e rebolando em meu rosto e em minha mão, gozou em movimentos de vai-e-vem, apertando forte os seus mamilos.
Ela se virou, ainda arfando e com os bicos ainda mais lindos que antes.
Segurou meu rosto com as mãos quentes e, me beijando docemente os lábios molhados, me levantou do acento sanitário.
Ao terminar o beijo ela sorriu, sussurrando em meu ouvido, num abraço forte: "Nunca tinha gozado assim."
E, sorrindo para o seu sorriso, vi que ela se ajoelhava à minha frente, sem suéter, peitinhos à mostra, seus cabelos de fogo desalinhados e sua calcinha nos calcanhares.
Ela começou a desabotoar minha calça.
Meus bicos doeram de tão duros.
Seu sorriso não se separava do seu rosto de prazer.
Ela desceu minha calça e, tirando-a, beijou minha boceta por cima da calcinha molhada.
Ela gemeu.
Eu gemi.
Achei que fosse desmaiar.
Então, ela começou a descer minha calcinha branca de algodão, tão igual à dela, até meu calcanhar. Nossas calcinhas eram parecidas, nossos desejos eram iguais.
Fez com que eu levantasse o pé direito para liberar meus movimentos. De pernas abertas, vi quando seu rosto se aproximou dos meus pêlos e tocou, com seus lábios, os meus lábios. Fechei os olhos, ela me chupava também com calma e prazer.
Apertei meus bicos, gemi.
Sua língua percorria meu grelo e minha boceta com a mesma loucura daquele momento. Eu rebolava de pernas abertas em sua boca, enquanto ela não tirava os olhos do meu desejo.
Enfiou seus dedos compridos no meu buraco maior e eu, molhando meu indicador no líquido, meu e dela, que estava em sua boca, enfiei-o em meu cu.
Ela enlouqueceu. Começou a sugar meu grelo, rindo e fodendo mais forte minha boceta.
Eu via nosso tesão pelo espelho.
Segurando seus cabelos de fogo, gozei em sua boca, de pé, enterrando meu dedo no cu, com seus dedos em minha boceta e seu sorriso em meu grelo.

domingo, maio 9


Eu gostava de vê-la passar com seus cabelos de fogo, sua pele branca como o luar e aqueles olhos misteriosos que me convidam ao sonho. Ela passava e eu sonhava em ter uma namorada. Queria tanto poder tocar uma outra pele que não a minha, que não a de meu marido... Queria tanto sentir os cabelos perfumados de uma mulher sorridente.
Ela passava todos os dias pelo mesmo corredor que levava até o escritório central. Eu sempre passava por ela e esperava seu sorriso.
"Oi." Era só um "oi" simples, mas que me deixava molhada por não saber quais seriam seus desejos e fantasias. Eu não conseguia descobrir nada dela, nada, e isso me angustiava.
Ficava imaginando se ela ao menos me via, se ela era apenas educada. Ficava imaginando e beliscando meus mamilos no carro, à noite, sozinha quando voltava para casa.
Quando eu sentia a língua quente e experiente de meu marido chupando minha boceta, pensava se ela sentiria o mesmo se eu a chupasse.
Mas ela passava todos os dias por mim e seus olhos claros me fulminavam. Ela devorava minhas entranhas com seu sorriso educado e seus cabelos de fogo. Ela passava por mim e eu imaginava o que aconteceria se eu me visse sozinha com ela, por mais que três minutos. Eu precisava mais que três minutos.
"Hei, você pode me ajudar, por favor?".
"Claro."
"Entra aqui, então..."
Eu não podia acreditar, ela precisava de ajuda. Entrei no banheiro feminino, que só tem uma porta, uma pia, uma privada e um espelho grande para ver o corpo todo na frente da pia. Um banheiro grande.
"Fecha a porta, por favor."
E, falando isso, começou a abrir desesperadamente um zíper, na parte de trás da calça de microfibra bege, que emperrara.
"Não sei o que aconteceu, não abre... Não consigo ver o que pode ter acontecido com o zíper e preciso ir ao banheiro..."
E com um sorriso nervoso ela insistiu na minha ajuda.
Lá estava ela, aflita e indefesa.
Comecei a forçar o zíper, notando a marca que sua calcinha deixava na calça, e meu grelo latejou. O zíper realmente tinha emperrado e eu não conseguia descê-lo.
Abaixando a tampa da privada falei que iria me sentar para poder ver melhor, pois de pé era difícil.
"Tá...", ela disse, virando de costas para mim, que já estava sentada.
Puxei seu quadril pelo cós da calça, trazendo sua bunda para perto do meu rosto. Ela colocou as mãos na cintura e esperou, olhando para o espelho que estava à sua frente.
"Vou tentar devagar, ou pode rasgar o tecido".
Tentei, sentindo sua respiração aumentar quando as costas de minha mão tocaram suas costas. Sua pele estava quente e minhas mãos geladas de ansiedade.
Ela estava lá, quase sem calça, e o banheiro era o nosso mundo.
Forcei mais um pouco e o zíper soltou o pedacinho de tecido que estava preso.
"Que ótimo!!!"
O zíper descia, revelando o elástico da sua calcinha bege de algodão, simples como o seu "oi". Ela rapidamente desceu a calça, olhando-se no espelho, admirando seu corpo, enquanto eu permanecia sentada, hipnotizada.
E virando-se, com a calça caída no chão de lajotas brancas, disse: "Você me ajudou muito, não sei se conseguiria sozinha, obrigada."
E ao abaixar-se para me dar um beijo no rosto, pude ver, pelo decote de seu suéter de lã merino rosa pálido, seu sutiã bege de algodão abraçando seus seios pequenos e pontudos.
Seus lábios tocaram minha bochecha quente.
"Faria qualquer coisa para ajudar..." Foi o que consegui dizer diante da situação sonhada e que agora tinha o cheiro do seu perfume no ar.
Enquanto eu falava, notei o vinco que sua boceta fazia na calcinha...
A frase durou uma eternidade para mim e um frio percorria meu corpo.
Ela sorriu ao ouvir minha voz e, abaixada como estava, sentou-se no meu colo, de frente para mim. O peso de seu corpo me fez calar e eu não conseguia me mexer.
Ela tirou seu suéter suave, expondo os seios pontudos, e, com um sorriso de vadia, enlaçou meu pescoço e me beijou.
Eu sentia que desmaiaria, quando sua língua invadiu minha boca, procurando delicadamente minha língua assustada. Nos beijamos profundamente, como se estivéssemos esperando por isso há tempos. Eu abraçava sua cintura, procurando soltar o sutiã. Seus peitinhos pularam quando ele se abriu e seus bicos roçaram meu peito. Parei de beijá-la para admirá-la.
Ela se exibia... Sentada sobre minhas coxas, empinava a bundinha para expor seus peitinhos. Eu sempre fui louca por mamilos e aqueles, tão rosados, me convidavam.
Toquei levemente a pele doce do seu bico e lambi com delicadeza o meu sonho freqüente. Chupei com força seus peitos, abraçando-a contra meu corpo; ouvi seus gemidos de tesão enquanto ela puxava meus cabelos. Senti sua bunda rebolar de prazer, enquanto abraçava meu quadril com suas coxas. Ela esfregava sua boceta na minha calça e eu molhava minha calcinha.
"Morde..." Mordi suavemente a maciez da pele que roçava em meu rosto e brinquei com a ponta da língua pela carne rosada e dura de tesão. Puxei seus cabelos para arquear ainda mais seu corpo, e ela gemia, empinando seus peitinhos oferecidos. Eu os engolia.
Ela continuava rebolando e se esfregando. Desci minha mão e, ao tocar sua boceta por cima da calcinha, percebi que estava encharcada. Ouvi um gemido mais forte quando mexi no seu grelo inchado.

Depois tem mais...

domingo, maio 2


Continuando...

Ele mal terminara de fechar os olhos para encontrar-se com seu prazer, quando ouvi sua voz forte: "Goza pra mim... Sua vadia... Goza aqui na minha frente... Vem..."
Ouvindo um pedido tão doce e treinada para atendê-lo rapidamente, fui engatinhando pela cama com meu coração disparado e o grelo já duro. Enquanto ele se acomodava nos travesseiros, eu me deitava à sua frente com um sorriso no canto dos lábios.
"Abre bem as coxas..." Abri as coxas e mostrei minha boceta depilada; arregacei-a, abrindo os lábios com a ponta dos dedos e deixando à mostra o grelo.
"Mexe..." Toquei o pedaço de carne quente que pulsava e um calor passou pela minha pele. Comecei a mexer, em movimentos lentos, rindo de mim mesma. Ele me olhava. Eu não conseguia ver seu rosto, mas sabia que ele estava me comendo com os olhos.
"Enfia, puta..." Era o que eu queria ouvir. Enfiei meu dedo indicador na entradinha da boceta molhada. Eu podia sentir minhas contrações. Enfiei mais um dedo e gemi. Toquei fundo minha boceta. Apertei com força os dedos, forcei mais ainda. Meus quadris se levantavam e meu grelo ia explodir.
"Ah... Enfia no cu, vagabunda..." Sem pensar em mais nada, obedeci, tirando meu dedo da boceta e enfiando-o com força no cu apertado. Virei-me de lado para alcançar o cu, sem tirar o outro dedo da boceta. Brinquei com eles nos dois buracos. Entravam e saiam; eu me contorcia, precisava gozar. No cu era melhor, pois doía mais, mas eu precisava escolher. Tirei o dedo da boceta e, lentamente, fui enfiando no cu já preenchido. Ardia, eu tinha que relaxar, mas o tesão era maior. Os gemidos aumentaram e eram gritos abafados de dor e prazer. Eu podia sentir seus olhos me invadindo, enquanto ele se controlava para não me currar.
"Sua vadia... Como você não vale nada... Dois dedos no cu e com essa cara de santinha..." A base dos dedos encostou na pele da bunda, mas eu precisava gozar... Tirei e coloquei mais duas vezes os dedos, num vai-e-vem demorado, até ouvir sua voz novamente... "Tira esses dedos daí e volta pra posição com as coxas bem abertas..." Obedeci.
"Mexe no grelo, mexe..." Meu cu sentia um vazio triste quando toquei meu grelo intumescido. Percebi que ele mexia sua perna e que eu ganharia o meu presente. Mexendo lentamente no grelo, para segurar meu gozo, esperei por ele. Seu pé tocou minha boceta, que molhou os seus dedos frios. Dedos que me procuravam, forçando a entrada depilada. E que entraram, me fodendo com força, e empurrando meu corpo retesado. Eu queria mais...
"Mais, por favor..." E com a habilidade de sempre começou a procurar meu cu com o dedão grosso. Quando senti que o pé estava na posição certa, empurrei meu quadril para ajudá-lo, fazendo com que o dedão me penetrasse. Ele mexia com força os dedos, o maior dentro de mim, enquanto os outros roçavam em minha boceta. E num gozo de escorrer, soltei um grito que se misturou às suas gargalhadas.

domingo, abril 25


Lingeries especiais são feitas para momentos especiais. As pretas, por exemplo, reservo para aqueles dias em que ele quer me ver chorar. Hoje, separei o corsellet preto que já tem as cintas ligas próprias, as meias ¾ com as bordas rendadas e sapatos pretos de bico fino e salto alto. Não uso calcinha, ele prefere assim.
Ele me coloca sempre na borda da cama, de quatro, e após alguns beijos demorados, vai até a lateral da cama, onde seu kit já está todo arrumado. Uma coleção de chicotes. Prefere que eu fique sem calcinha porque gosta de me bater sem que nada o atrapalhe. Hoje, para meu deleite, escolheu começar pela cane. A haste de tamanho médio e flexível arde como fogo, e seu zunido sempre acelera meu coração. Ele me bate uma vez e não digo nada. Sempre faz mais duas seqüências rápidas, e essas, sim, me fazem gemer. Sua força é precisa, e minha pele branca é o seu tesão. Ele recomeça, agora com mais força, porém sempre três vezes sem parar. A dor... Começa ardendo e termina doendo, espalhando-se pela carne vermelha e marcada. A dor me faz molhar. Minha coxa fica molhada. Ele pára, enfia dois dedos em minha boceta e meu corpo estremece. Eu me mexo e sou posta novamente na posição inicial, pois ele vai recomeçar. A cadência da cane é hipnotizante. Minhas lágrimas escorrem e sei que vou desmaiar. Ele não pára. Cada batida dela na minha pele é como um rasgo de tesão na minha alma.
Então, sinto uma palmada forte, cheia e quente, explodir na minha nádega direita. O sangue se espalha, a força desloca meu corpo para frente, e quando sinto que minha respiração está voltando, vêm mais duas no mesmo e exato lugar. O que antes estava dolorido, agora é um monte de marcas em chamas.
Sua mão pesada é cruel e avança novamente, agora na outra nádega. Choro, e as lágrimas molham o lençol. Choro, e ele bate mais forte. Pega agora uma chibata de montaria com uma lingüeta de couro, e novamente a exatidão me dilacera. Meu corpo se retorce, mexo-me de desespero e recebo as chibatadas no culote, formando uma faixa de vermelhidão e dor. No espaço de tempo entre as três seqüências de chibatadas, ele alisa minha bunda, para sentir os vergões, e aproveita para deixar escorregar um ou dois dedos na minha boceta – e os enfia fundo.
Ele me beija, sorri generosamente e enxuga minhas lágrimas, dizendo que a boa menina se comportou muito bem. Deita-se ao meu lado e acaricia meus cabelos, com o pau duro. Viro-me como a moça bem treinada que sou e começo a procurar seu pau grosso por entre a calça, arfando enquanto ele ri. Abro o zíper com os dentes, e sem tocá-lo abaixo sua calça até os joelhos. Minha boca, apesar de pequena, já sabe os caminhos do prazer. Ele não usa cueca. Ao voltar meu rosto para seu pau, encontro-o totalmente levantado, pulsando no ar. Engulo-o de uma só vez, molhando-o e gemendo. Eu sinto meu líquido quente escorrer pelas coxas novamente. Os movimentos cadenciados, e cada vez mais profundos do cacete arrombando minha pequena boca, aumentam. Então ele me puxa pelos cabelos, arrancando minha boca do seu pau. "Fica de quatro sua puta!" Obedeço sem piscar. "Agora chupa direito sua cadela..." E ao terminar a frase, empurra minha cabeça contra o seu pau, ainda mais inchado e brilhante, e afunda-a até eu sentir que sufocava. Ele puxa meu quadril para perto de seu ombro e uma palmada explode na minha nádega direita. Solto um grito com o cacete na boca. "Não pára!" E como se tomado pelo tesão incontrolável, ele começa a espancar minha bunda agradecida. A força empurra meu corpo novamente para frente, fazendo a cabeça do pau encostar fundo na minha garganta. Meus dentes certamente o esfolam e, assim, entre tapas fortes e gargalhadas frenéticas, ele inunda minha boca de porra quente, que engulo até deixar seu cacete limpo.

Depois tem mais...






















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